Ponte que liga bairro das Rosas e Vila Nova tem avanço em Nova Hartz

De acordo com o contrato firmado com a empresa, a execução deverá ser concluída em julho

Aduelas e galerias da nova ponte já chegaram no fim de maio, em Nova Hartz Fotos: Kainã Bohn/GR

Nova Hartz – A espera pela tão sonhada ponte está chegando ao fim. A reconstrução da travessia que conecta os bairros Vila Nova e das Rosas está em pleno progresso no município de Nova Hartz.

A rua Angra dos Reis, aberta em 2018, foi o início da ligação entre os dois bairros. Inicialmente, um pontilhão de madeira foi instalado de forma provisória para permitir a travessia. A nova obra tem como principal objetivo facilitar o deslocamento dos moradores e garantir maior segurança para quem transita pela região.

As aduelas e galerias de concreto pré-moldado chegaram no fim de maio no município.Segundo o engenheiro Lucas Rodrigues, responsável pela execução do projeto: “Essa obra já foi iniciada há algum tempo, mas enfrentamos alguns imprevistos. A empresa fornecedora é de longe, e houve dificuldades logísticas. As aduelas vieram de Bento Gonçalves e o guindaste, um equipamento bastante robusto, também apresentou desafios para ser transportado até aqui”.



A obra é financiada por um repasse do senador Luiz Carlos Heinze (Progressistas), no valor de R$ 238.856,00, complementado por uma contrapartida do município de R$ 369.564,32, totalizando R$ 608.420,32. A previsão de conclusão é para o próximo mês.

Arroio Grande que corta o município de Nova Hartz, na rua Angra dos Reis

Uma obra para a comunidade

O secretário de Planejamento Urbano e Captação de Recursos, William da Silva comenta sobre a obra. “Sem dúvida nenhuma, é mais um marco para essa administração. A conquista dessa travessia é mais um avanço para o município. Essa obra é tão importante, ligando o bairro das Rosas e Vila Nova, sendo usada diariamente por no mínimo 500 a 1.000 pessoas. Poder trazer essa qualificação para o sistema viário e essa segurança para a comunidade é indescritível,” afirma o secretário.

Por Kainã Bohn

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